Só no mês de agosto, foram três reduções no preço da gasolina e quatro no do diesel. Mesmo assim, a notícia ainda não é boa. Principalmente no caso do diesel que, mesmo com essas reduções, ainda tinha, em agosto, um preço 55% maior do que o praticado em janeiro deste ano. A queda, considerada muito pequena pelas entidades de transporte e logística, aconteceu por causa do pacote de medidas do Governo Federal para tentar frear a alta do preço dos combustíveis. Entre elas, a Lei Complementar 194, que define que a alíquota mínima a ser cobrada no imposto sobre a gasolina nos Estados deveria ficar entre 17% e 18%. Enquanto isso, as empresas de logística precisam se adaptar e investir em ferramentas de gestão de transporte, em tecnologias de redução de consumo e, em alguns casos, até premiação para os motoristas que consigam economizar combustível. Tudo isso para não impactar o custo final dos serviços oferecidos ao cliente.